Mulheres e Meninas na Ciência propõe ideias para coletivos
- anamoreira141
- 11 de out.
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Atualizado: 17 de out.

Boas ideias e muita sororidade (empatia feminina) marcaram a imersão da maratona Mulheres e Meninas na Ciência. Em três dias, jovens de nove campi do IFB participaram de oficinas, interagiram e fizeram proposição de soluções de problemas.
Na categoria de Ensino Técnico, as vencedoras foram as equipes “Vitalidade da Terra”, “Renova Campo” e “Pé no Movimento”.
O grupo vencedor pensou em uma alimentação que ajudasse as pessoas com câncer, que têm pouca fome e dificuldades para deglutir. Tainá Gonçalves Dutra, uma das integrantes da equipe vencedora, é estudante, ainda caloura, do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância no IFB Campus Brasília. Estava bem feliz com o resultado e por encontrar alguns professores presencialmente pela primeira vez.
Já em segundo lugar, o grupo “Renova Campo”, com a proposta de network entre microprodudores e geradores de energias renováveis. E em terceiro, “Pé em Movimento” propôs gerar energia elétrica para a rodoviária do plano piloto usando o próprio movimento de ir e vir das pessoas.
Cursos Superiores
E na disputa das Mulheres e Meninas da Ciência – cursos superiores, foram vencedoras as equipes “Reverte”, sobre upcycling, que é a transformação de roupas usadas e descartadas em novos produtos de maior valor e moda circular); em segundo, “Conecta Verde”, um aplicativo para produtores da agricultura familiar; e em terceiro, “Conecta Voz”, um aplicativo para pessoas analfabetas que transforma imagens em voz.

A coordenadora do Programa Mulheres e Meninas na Ciência, Sylvana Karla, avaliou como excelente a participação das jovens e o retorno que deram com as propostas apresentadas em todos os grupos e agradeceu a todos que se dispuseram a participar e às avaliadoras, mentoras e voluntárias envolvidas no projeto.
Hoje 80% das dirigentes da Reitoria são mulheres e 30% diretoras-gerais de campi. É importante que nossas alunas possam acreditar que elas podem ser o que quiserem ser”, avaliou a Profa. Veruska Machado, reitora do IFB.

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